“...se alguém considera o episcopado, valiosa ocupação deseja. Contudo...” (1 Tm 3.1,2)
Terapia para Pastores ou Vocacionados
O chamado episcopal
O reconhecimento de talentos no serviço eclesiástico não é o mesmo que o chamado ao ministério eclesiástico pois, diferentemente de um elogio ou opinião humana, o chamado pastoral é feito por Deus diretamente a quem Ele escolhe.
Quem é chamado por Deus tem em si uma convicção inabalável de tal convocação a qual servirá de âncora que o manterá firme na vocação por toda a vida, apesar das fortes ondas contrárias. Contudo, o que ouve o “chamado” humano será marcado ou pela inconstância ou pela timidez.
O reconhecimento do chamado
Todo cristão regenerado recebe de Deus um ou mais dons para capacitação nalguma determinada obra seja no ambiente eclesiástico ou fora dele, como por exemplo, o talento do ensino bíblico, do canto, da beneficência e diversos outros que podem também ser exercidos no mercado de trabalho.
O reconhecimento da vocação pastoral, contudo, além de ser chancelado pelo Espírito Santo no coração do vocacionado, será igualmente reconhecido pela comunidade e liderança eclesiásticas, conforme afirma o apóstolo Paulo: “Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” (1 Tm 4.14,15).
A Terapia para pastores e vocacionados
Nosso propósito em relação aos que se consideram vocacionados é o de auxiliá-los na confirmação do possível chamado.
Com relação aos que se encontram em formação, recém-formados, em início de carreira ou sob crise ministerial, a terapia os auxiliará conforme sua necessidade específica ou prioritária.
Durante a terapia serão considerados os seguintes temas:
- Identificação da origem da vocação;
- Identificação do propósito do chamado;
- Consideração quanto a motivação ao ministério;
- Confirmação da vocação – bispo, presbítero, pastor ou diácono;
- Diretrizes para a escolha do campo ministerial;
- Definição do perfil, foco e prioridades ministeriais;
- Avaliação e reavaliação ministerial – chamado pessoal e local;
- Administração e provisão financeiras;
- O tempo da “repensar” o ministério eclesiástico;
- Aconselhamento em assuntos diversos.
Interesse nessa ou em alguma outra terapia? Entre em contato conosco pelo WhatsApp ou marque já sua primeira sessão.