Terapia para Jovens e Adolescentes

Quem sou ou não sou?

Por que sou ou não sou?

Por que faço ou não faço?

Por que existo ou por que continuar a existir?

Se você é adulto já enfrentou essas questões e se está passando por essa fase concorda que suas respostas são a diferença entre a vida ou a morte, entre a graça ou a desgraça. Este texto pretende ser um “sinal” de esperança através de uma terapia direcionada a ajudar jovens/adolescentes (e seus pais) a superarem esse momento complicado.

Qual perfil do adolescente/jovem que poderia fazer uma terapia?

A terapia voltada à essa faixa etária objetiva ser principalmente uma terapia preventiva, ou seja, o adolescente/jovem pode ser um paciente sem necessariamente estar passando por conflito ou trauma. Se o jovem/adolescente está sob conflito existencial requer-se uma atenção mais cuidadosa e prolongada do terapeuta familiar – nessa fase a terapia é de natureza reparativa.

Diferença entre terapia preventiva e reparativa

Na terapia preventiva o terapeuta familiar serve como “orientador”, auxiliando o paciente a compreender a naturalidade e brevidade do seu estado, ao mesmo tempo em que o auxilia na compreensão de seus dilemas, dramas e traumas como experiências comuns a todos, provendo-lhes a esperança de superação.

Contudo, na fase reparativa a abordagem ou o tema terapêutico serão determinados pela necessidade declarada e/ou diagnosticada a partir do próprio paciente ou do seu responsável legal – a duração da terapia nessa fase não pode ser pré-definida, como se dá no caso preventivo.

O que a terapia para adolescentes/jovens aborda?

A terapia voltada a esse perfil etário reconhece que o paciente geralmente é afligido por dúvidas que comumente estão ligadas às seguintes áreas – algumas delas abordadas pela dra. Ketterman (How to Teach Your Child About Sex, p.134-147):

• Afetividade e sexualidade;
• Propósitos de vida;
• Relacionamento familiar;
• Complexos físicos, sociais e emocionais;
• Dúvidas relacionadas à fé e à religião;
• Problemáticas declaradas pelo próprio paciente ou seu responsável legal.

Como e quem pode marcar a terapia do jovem/adolescente?

Se o paciente for legalmente emancipado ou de maioridade, ele próprio pode marcar sua terapia. Contudo, estando ainda sob a responsabilidade legal, apenas este último poderá marcar a terapia. No ato da efetivação do tratamento o responsável assinará um termo de anuência permitindo as sessões sem sua presença, exceto quando o terapeuta considerar necessário.

O sigilo terapeuta/paciente somente poderá ser quebrado quando da ciência de algum crime declarado pelo paciente e ignorado por seu responsável; casos onde o responsável é essencial para a reparação de algum trauma; ou se houver risco à vida do paciente ou de alguém a ele ligado.

Deus no processo terapêutico – o que isso significa?

“Deus no processo terapêutico” não significa proselitismo ou constrangimento religioso, mas uma condução necessária a fim de se constatar a qualidade da relação do paciente com Deus, tendo em vista a inegável influência benéfica ou maléfica da fé religiosa na relação familiar.

Interesse nessa ou em outra alguma terapia? Entre em contato conosco pelo WhatsApp ou marque já sua primeira sessão.